Somos pequenos demais para falar da eternidade, no entanto somos enormes para senti-la.
Para quem não entende o que seja a eternidade, podemos compara-la com um mar imenso ou um céu que não acaba.
Envolve-nos na maior parte das vezes inconscientemente e contemplamos a sua candura quando vemos através dela o que somos.
Somos algo que se impregna de bom e menos bom, e teremos que aceitar isso, embora não o saibamos fazer conscientemente na maioria das vezes. Mas fazemo-lo! Fazemo-lo quando choramos, quando sorrimos, até no lamento de uam tristeza e no grito de uma felicidade. Serão sempre por esses sentimentos que nos revemos e aprendemos mais um pouco sobre nós, por isso não devemos negar qualquer que seja a emoção a ser vivida…
Somos como uma moeda, temos dois lados .
O segredo está como nos vimos.
Se nos compararmos com uma moeda e so virmos apenas coroa ou apenas cara, o equilíbrio é difícil, ao passo que se soubermos encarar a cara e a coroa como sendo apenas um, como sendo o que somos, completos, não estamos a abnegar aquilo que somos, o bom e o menos bom.
Porque imagina, tu que me lês, se ao pedires uma moeda e apenas te dão a parte da coroa…será que fica com o mesmo valor? Claro que não. Assim somos nós, o valor daquilo que és, daquilo que eu sou, é o todo que nos completa, sermos inteiros, com cara e coroa ;-)
Se nos aceitarmos sem medidas, estamos a abençoar a vida e a nossa alma, sendo que a gratidão desta vida é senti-la espontaneamente, deixar fluir, tal qual o rio que corre e que sabe contornar da melhor forma o seu obstáculo…
Por isso sorri…deixa fluir o teu sorriso perante a vida, perante o enorme valor que a tua vida, tal como a minha vida é e será sempre importante.
Não percamos a oportunidade de fazer historia, a nossa própria historia....em sermos eternos!