“Dá um passo à frente das ilusões que persegues. Dá um passo à frente do drama que crias por não atingires todos os teus objectivos. Dá um passo em frente de ti mesmo e vê que há outras realidades para além da tua.”
De uma forma ou de outra, causando alegria ou tristeza, o amor faz parte da história de vida de qualquer ser humano.
Então, por que será que ainda causa tanta ansiedade, dúvidas, sofrimento?
Obviamente causa também satisfação, realização e felicidade, mas parece que, ao dar tudo certo, uma frase teima em gritar por vezes na nossa cabeça: “tudo o que é bom, pouco dura !”
Sinceramente, acredito que o amor é para todos.
Porém, a questão é: mesmo sendo o amor para todos, nem todos são para o amor!!!
Como saber? Tu és? Eu sou? O que fazer para ser?
Felizmente, a escolha é de cada um.
A decisão de ser e estar para o amor só depende das nossas atitudes, das nossas crenças internas, da nossa consciência e disponibilidade para se entregar a esse sentimento e aceitar os desafios que chegam com ele.
Precisariamos admitir que as derrotas que sofremos são consequências das nossas próprias atitudes, das nossas próprias escolhas.
Somente quando entendemos que somos responsáveis pela nossa felicidade, que podemos mudar, buscar novas alternativas, novas possibilidades e novas maneiras de viver.
Não importa quantas vezes caímos, mas quantas vezes nos levantamos.
Porque a vitória está exactamente, quando nos levantamos, nunca quando caímos!
E quando aplicamos essa teoria nos relacionamentos amorosos, não podemos considerar cada dificuldade como um sinal de que é hora de desistir, de acabar tudo...
Senão, passaremos a vida inteira em busca de alguém que nunca nos desaponte, nunca cometa nenhum erro ou nunca nos faça sofrer. O Amor não é isso.
São nos piores momentos que as nossas reacções mais contam para a nossa vitória ou o nosso fracasso. Ou seja, a função do amor é nos mostrar que o relacionamento entre duas pessoas é passível de dor e enganos e que isso acontece justamente para que possamos reflectir sobre nossa participação na dor e no engano.
Sim, porque não há culpado nem inocente.
Sendo assim, no momento em que algo não vai bem na relação, a função do amor é levar-nos ao seguinte pergunta: por que escolhi esta pessoa? Certamente tenho algo a aprender com ela. E se ela é parecida comigo, o que há em mim que a atraiu?
Se tivermos coragem de nos fazer estas perguntas e, principalmente, de dedicar um precioso tempo da nossa existência em busca das respostas, poderemos chegar a duas conclusões: ou essa pessoa é um nosso mestre e, a despeito de todas as dificuldades, saberemos que podemos evoluir. Ou essa pessoa entrou na nossa vida para nos mostrar que algo dentro de nós tem de mudar muito, para que possamos atrair a pessoa certa.
Resumindo e pensando emocionalmente, sem a racionalidade acima:
Para que serve o Amor?
Que sem Amor, nao saberemos viver, porque o Amor é Vida e realmente pouca importância tem se nos encontramos com a pessoa certa ou errada, o que interessa é que todos os momentos devem ser vividos com uma enorme ternura, porque pensar de outra forma é negar o próprio amor e a nossa capacidade de amar. É negarmo-nos à vida e à nossa evolução enquanto seres humanos que somos!
A vida é a tremenda lição que temos que viver.
A vida ja me ensinou, que so nos sentimos sós, quando viramos costas a nós mesmos.
A vida ja me ensinou, que só somos mal amados, quando nao nos amamos.
A vida ja me ensinou, que a maior grandeza é a integridade do que somos.
A vida ensinou-me a ser segura, porque ela traz-me aprendizagem.
A vida já me ensinou, que é preciso errar para se fazer justiça.
Ainda só nao consegui aprender foi, que sou tao humana, como tu que me estas a ler....e que nos tornamos tão frageis, quando queremos ser fortes... que a vida nao me segura uma lágrima, quando a quero esconder...
Aquele Amor que nos preenche...!
. Amar
. Vidas...
. Anjo
. ...
. Eternidade...aquilo que s...