Segunda-feira, 21 de Março de 2011

Vida tão curta...

Lutaste Tanto na vida

Fizeste da vida uma luta

Apesar de teres tanta vida

Tiveste a vida tão curta

I

Passaste a vida a trabalhar

Eras do trabalho uma moura

Mas foste sempre lutadora

Ninguém pode duvidar

Nãp te deixavas enganar.

Eras mulher prevenida

Por todos eras querida

Por isso tudo merecias

Para teres tudo o que querias

lutaste tanto na vida.

II

Não merecias tão pouca sorte

E sempre tiveste maneiras

De vencer todas as barreiras

Só não venceste a da morte

Havia em ti algum dote

Tenho a certeza absoluta

Eras muito resoluta

Tu eras mais que ninguém,

Para veres a Família bem

Fizeste da vida uma luta.

III

Enchias a nossa casa

Só com a tua presença

Antes da maldita doença

Que as nossas vidas arrasa

A nossa vida transvaza

Com a tua saúde desvaída

O dia da tua partida

Ainda me custa acreditar

Pois tiveste que parar

Apesar de teres tanta vida.

IV

Ficaste no meu coração

Para o resto da minha vida

A Saudade desmedida

Para mim não tem solução

Foste sempre a minha paixão

Disfarçar já não resulta

A minha alma devoluta

Chora como ninguém

Tanta gente a querer-te bem

E tiveste a vida tão curta.

 

(de meu pai à minha mãe)


publicado por Susana Ber. expressar às 14:24
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Sábado, 18 de Setembro de 2010

Amar

Existe uma época nas nossas vidas que queremos muito ser amados.

Não está errado, no entanto ao queremos sentir isto, não estaremos a esquecer em algum momento de como amar também?

Será que só podemos amar quem nos ama?

Desculpem-me, mas eu não consigo aceitar isto.

E o facto de apenas nos querermos sentir amados, não traz consigo nenhum desafio.

Ao sermos amados pelo que somos, porque haveríamos de querer mudar?!

Como haveríamos de querer viver um próximo dia de forma diferente, se já somos amados tal qual?!

O sere que apenas se deixa amar, torna-se  num sere latente, do que se viveu…

...pára no tempo...

...deixa de ter motivos para construir, para renovar, acomoda-se, facilita, sobrevive …

Ao passo que...

Amar, é seguir um rumo desconhecido, sem medos.

Amar, é dar-se por entrega, é dedicação, é cativar.

É querer ir de encontro aos mistérios da vida.

Ao amarmos crescemos, evoluímos enquanto pessoas.

Sinto que esta vida só faz algum sentido, quando temos disponibilidade para Amar.

Não direi fácil, nem sem dor, no entanto encontro-me, ao amar sem receios, de uma forma ilimitada, menos preconceituosa.

Sem duvida que ao amarmos, somos e sentimo-nos muito mais realizados.

Por tudo isto não me importo não ser amada, mas amo-vos!


publicado por Susana Ber. expressar às 23:19
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Sábado, 11 de Setembro de 2010

Emoções que comandam

As emoções comanda-nos, como o vento comanda a vela de um barco.
Saibamos nós dirigir esse vento para nos levar a terras nunca vistas, viver tempestades e sentir o sabor delas ao sobreviver até chegarmos a bom porto.
Isso é Amar.
O amor transforma, torna-nos flexíveis, liberta-nos…
Sinto que uma sociedade deve ser respeitada e não devemos tentar ser aqueles que ainda não sabemos ser, mas tambem que, as diferenças sao capazes de nos mostrar a nossa própria autencidade, mostrar-nos o que conseguimos vencer de nós mesmos, de conquista no patamar da vida…
É estranho ainda para mim viver neste mundo, e por isso pq não achar o sere humano de tamanha complexidade? Porque o somos. No entanto é tão verdade que quando vislubramos a simplicidade ficamos maravilhados com a descoberta. A diversa e ínfima dose de inocência expande-se e entranha-se como uma felicidade imensa de criança, do novo que não é novo, do belo que nunca deixou de ser, mas, que esquecemos com o caminhar, que com os diversos ventos em ciclone que abanou por diversas vezes o nosso barco pelo nosso caminho não conseguimos segura-lo…

Vejo-me a velejar…
Exprimento sentir o vento na cara, semi-serrando o olhar por entre a névoa que se depara, que me afronta e relembro onde conquistei a minha força…onde um dia embarquei e so encontrei tempestades… mas que sempre soube agarrar um raio do sol quando espreitava e fazia a lágrima cristalizar procurando dar lugar ao sorriso…E que a cada sorriso, guardava um pouco escondido em meu peito para que, quando nova tempestade se avizinhasse, esse meu sorriso escondido, pudesse surgir como uma espada contra os ventos fortes e incontroláveis, como que a lágrima sendo chuva, deve-se o lugar ao sol que não existia…

Ainda de olhos semi-serrados sorriu e percebo… que o sorriso já não se esconde, vê que o sol é presente e que a vela do barco mal mexe…não há vento!
Alcancei um porto. EU!
Alcancei-me!
Esse porto que esta dentro do meu peito, cheio de coisas boas e coisas menos boas...
Foi e será sempre necessário viver cada uma dessas emoções, que o enche, que me preenche... que me faz amar-te a ti, um simples leitor, mas a mim principalmente que amo cada vez mais aquela, em que me tornei... Susana, apenas!
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publicado por Susana Ber. expressar às 21:50
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Sábado, 5 de Junho de 2010

Vidas...

Entre a ficção e a realidade, existe um mundo criado por nós.
Entre a ficção e a realidade existe muito mais do que um dia podíamos ter imaginado…
O mundo está ao nosso alcance e quase não damos por ele...
Tentamos aprender em seguir no Amor e para o Amor.
Tentamos ser caridosos.
Tentamos conseguir o melhor.
È fácil falar de Amor.
É fácil crer em Deus.
É fácil, elevar pensamentos.
É fácil cair.
É fácil chorar.
È tão fácil sentir dor.
E tão difícil é reconhecer o que poderemos esperar do mundo...o que temos ao nosso lado, e empertigados nem damos conta da felicidade que temos.

Uma alma, sôfrega de morte, desencanta na brusquidão da vida.
Diz:

Não quero morrer assim!
Levanto-me de manha, com vontade de morrer!
Olho para os meus pulsos, e o prazer de me cortar está-me nestas veias...
Não, não posso!
Mas que prazer sinto no fio da lamina, que me corta, me acobarda nesta imensidão de morte!
Mais um dia, passa em que quero morrer!

Uma alma, sôfrega de morte, desencanta na brusquidão da vida.
Diz:

Oh Droga é que é, que tu me fizeste, meteste-me dentro de uma prisão...
És boa!
Uma loucura e eu gosto tanto de ti...
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe e eu só por te amar, parece que nasci do Amor que há entre Deus e o Diabo.
Não, não posso, não devo...
Pedes o que não te posso dar...
Pois por te amar quase me perco e me desgraço
Odeio-te tanto que gostava não te ver mais, pois sempre que estive contigo, não ficas tempo nenhum, simplesmente vais-te embora sem nunca avisar, levando por momentos á morte, á vida.não sei...
Chega de brincares com os meus sentimentos, oh droga!
Não te quero mais! Quero! Não quero! Quero!

Uma alma, sôfrega de morte, desencanta na brusquidão da vida.
Diz:

Deus, sou grande!
Consigo suportar esta dor, que me encurrala nesta cadeira de rodas.
Cedo me tiraste o que mais gostava de fazer. Correr!
A doença que me leva dia após dia, e me tira forças nesta articulações que ainda assim fortalecem de vida, que teimosamente querem reconhecer a esperança...
Os meus amigos também em cadeiras de rodas, há mais tempo que eu dizem-me que podemos nos divertir imenso.
Afinal ainda posso correr!
Querem fazer uma corrida em duas rodinhas.
Este mundo é muito diferente do que já tive.
Hoje tenho diariamente um professor só para mim.
Faço fisioterapia todos os dias, e encontro a coragem todos os dias, já consigo recuperar um milímetro de avanço entre os meus pés...
Adquiro mais manejamento na parte informática.
A minha cabeça anda mais rápido do que algum dia irei conseguir nesta cadeira...é um bênção a informática.
Percorro mundos. Mundos jamais inalcançáveis por mim um dia...

Uma alma, sôfrega de morte, desencanta na brusquidão da vida.
Diz:

Todos os dias oiço uma sirene.
Tento imaginar que moro ao pé dos bombeiros lá na minha terra.
Electricamente as grades abrem-se...
Tenho uma pia onde me lavo, para sair e seguir ate á serralharia.
Aprendo muito.
Vejo que é dia, não sei se chove ou se faz sol.
Não sinto o cheiro de um ar qualquer.
O mofo, a humidade, fazem parte do ar que respiro.
Na serralharia, o cheiro da madeira é o que se aproxima mais a uma vida normal.
Mas as 16h, tenho visitas.
Através de um balcão, tocamo-nos...as conversas são sempre as mesmas...conta-se como a família se encontra.
Tenho 3 filhos...odeiam-me!
Não me vêem ver...fui mau!
Mas este tormento não me larga e quero voltar a faze-lo! Já disse ao Juiz!
O bolo que me trazem é todo estraçalhado antes de mo entregarem...e como-o como se fosse migalhas...

Uma alma, sôfrega de morte, desencanta na brusquidão da vida.
Diz:

Não me venham ver amanha!
Este é o terceiro dia de quimioterapia, e as dores são imensas...
Adoro-vos, mas entre a dor de tudo isto que me percorre pelo corpo e a dor da morte que me espera...por favor...não tenho forças.
Não me venham visitar amanha!
Por favor, digam á minha filha que a adoro, a amo imenso.
Zé meu bom marido, desculpa-me por estar doente, Amo-te!
Não aguento mais.
Adeus!
 
E neste momento eu, uma expressiva da propria alma...tu, quem sabe, um simples leitor...
E neste momento, num gesto mudo...
Proclamo, um Adeus, do minuto que acabou, e um Olá do segundo que acabo por iniciar...num pensamento incredulo e de dor...
 
Vidas que passam.
Vidas que nao exprimentamos mas de alguma forma vivemos, mesmo que as queiramos esconder de nós, de uma sociedade...
 
 
Chego á conclusão que ainda pertencemos a uma utopia de vida desconcertada do que é certo ou errado, fazendo de nós seres tao pequenos...
 
 
Só me ocorre, deixar um conselho de um Amigo....
“Dá um passo à frente das ilusões que persegues. Dá um passo à frente do drama que crias por não atingires todos os teus objectivos. Dá um passo em frente de ti mesma e vê que há outras realidades para além da tua.”

publicado por Susana Ber. expressar às 23:59
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Segunda-feira, 3 de Maio de 2010

Carta a minha Mae

Querida Mãe,

Hoje não é dia da Mãe, eu sei. No entanto senti necessidade de te escrever. Que nos dias de hoje uma carta começa a ser cada vez mais escassa, e que apesar de fora de moda, continua a ser para mim um dos motivos melhores de expressão …Palavras que voam com o tempo mas que ficam na alma de quem lê, no coração de quem guarda…

Hoje realmente não é dia da Mãe!

Ao leres-me, posso dizer-te todos os dias, o que me vai na alma e no coração.  Trazer-te alguma tranquilidade por alguns momentos, quando essa doença te corrói aos poucos trazendo-te a dor e o medo de nos deixares antes de tempo.

Mas que apesar disso tudo, és sempre tu que nos manténs altivos e bem dispostos!

Obrigado por seres como és!

Por alguma razão ontem, apenas te dei um beijo assim que te vi e não por ter sido o dia Mundial da Mãe, mas pq és a minha mãe.

Poderia ter-te dito que és única, mas não seria novidade.

Poderia ter-te dado uma rosa e tu sorririas alegre, como sempre quando eu te ofereço flores.

Poderia dizer-te que te adoro, como tu sabes que é verdade ou dar-te um abraço…

Mas…não o fiz, assim mantém permanente na tua memória esta carta. E que a possas ler todos os dias ou quando queiras, podendo sempre sentir-me presente, quando eu nao estou ao pé de ti, como eu vou sentir-te mesmo que não estejas, porque é esse o nosso sentimento, invisível mas sentido!

Querida Mãe, o dia da Mãe foi ontem, mas tu…Tu és minha mãe todos os dias!

Amo-te, hoje e sempre!

Tua Filha


publicado por Susana Ber. expressar às 18:07
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Sexta-feira, 19 de Março de 2010

Esquecida...

Encontrei-te andava desnorteada,

Contra o vento da vida,

Queixava-me de tudo desolada,

mesmo de quando não era nascida...

 

Em solavancos adormecia,

Minh'alma descabida...

Do que não queria, do que não sabia.

Ainda assim, poderosa me sentia.

 

Empertigada do que pensava saber,

Esta vida que assim queria viver...

Esta vida que não vivia,

que desse saber nada sabia...

 

Parar eu devia!

Mas teimosa prosseguia.

Até que me encontraste

e minha magoa arrancaste...

 

Quando a luz do dia me mostraste.

A cor dos olhos que nao vi,

A voz que ouvi

o sentido que segui...

 

No Amor que ficou

e que meu coração regou...

Um coração que se encontrou

Sem querer...em se perder...

 

Brotando um jardim de emoções,

Sem parar de crescer.

Todas essas, as sensações

Que tu fizeste resnascer...

 

O amor que nunca se desvairou

Nesta alma afinal, não tao perdida

Que no amor se encontrou

Do que se achava esquecida..


publicado por Susana Ber. expressar às 23:23
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Quarta-feira, 10 de Março de 2010

Anjo

 

Sacudiste gestos de encanto
Pertencias ao clã da nação
Que para meu espanto
Tocavas em meu coração.
Era difícil acreditar
Que alteravas a minha disposição
Quando durante anos sem me alterar
Não conseguia sentir esta emoção…
Vestida de branco me emancipava
Quando vinha de ti, inspiração
O sentido que elevava
Minha alma em comoção.
Airoso aparecias
Convencido em tudo mudar
Do Amor tu, não esquecias
Quando decidiste na minh’alma tocar.
Negaste o meu desdém
Quando eu nada queria
Quando eu pensava que ninguém
Saberia o que dentro de mim cabia…

publicado por Susana Ber. expressar às 18:14
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...

UM TOQUE 

 

 Sem dizer de cor
Sem palavra alguma dizer
O toque tira-te a dor
Onde desatina sem doer.
É energia que desbloqueia
Profundamente o coração
É o doce toque que se arqueia
A favor da tua emoção.
Deixa tocar-te, sentir-te
Entrega tua alma sem gemido
A um olhar sem mentir-te
A um toque sentido
Deixa tocar-te, amar-te
Deixa sentir-te tocando
Deixa um simples toque cantar-te
Ao embalar-te, acarinhando.
(O tema foi sugerido por um amigo, Marco Vieira  prof de KungFu Terapeutico, Shiatsu e SEITAI) 

http://kungfuterapeutico.webs.com


publicado por Susana Ber. expressar às 18:02
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Domingo, 7 de Março de 2010

Eternidade...aquilo que somos!

 

Somos pequenos demais para falar da eternidade, no entanto somos enormes para senti-la.
Para quem não entende o que seja a eternidade, podemos compara-la com um mar imenso ou um céu que não acaba.
Envolve-nos na maior parte das vezes inconscientemente e contemplamos a sua candura quando vemos através dela o que somos.
Somos algo que se impregna de bom e menos bom, e teremos que aceitar isso, embora não o saibamos fazer conscientemente na maioria das vezes. Mas fazemo-lo! Fazemo-lo quando choramos, quando sorrimos, até no lamento de uam tristeza e no grito de uma felicidade. Serão sempre por esses sentimentos que nos revemos e aprendemos mais um pouco sobre nós, por isso não devemos negar qualquer que seja a emoção a ser vivida…
Somos como uma moeda, temos dois lados .
O segredo está como nos vimos.
Se nos compararmos com uma moeda e so virmos apenas coroa ou apenas cara, o equilíbrio é difícil, ao passo que se soubermos encarar a cara e a coroa como sendo apenas um, como sendo o que somos, completos, não estamos a abnegar aquilo que somos, o bom e o menos bom.
Porque imagina, tu que me lês, se ao pedires uma moeda e apenas te dão a parte da coroa…será que fica com o mesmo valor? Claro que não. Assim somos nós, o valor daquilo que és, daquilo que eu sou, é o todo que nos completa, sermos inteiros, com cara e coroa ;-)
Se nos aceitarmos sem medidas, estamos a abençoar a vida e a nossa alma, sendo que a gratidão desta vida é senti-la espontaneamente, deixar fluir, tal qual o rio que corre e que sabe contornar da melhor forma o seu obstáculo…
Por isso sorri…deixa fluir o teu sorriso perante a vida, perante o enorme valor que a tua vida, tal como a minha vida é e será sempre importante.
Não percamos a oportunidade de fazer historia, a nossa própria historia....em sermos eternos! 

publicado por Susana Ber. expressar às 23:43
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Sábado, 12 de Dezembro de 2009

Aceitação...Entrega...

Palavras ocorrem-me como um exercício ou ensaio aos meus sentidos…

 

Por outro lado existe uma frase que um dia li que me transmite alguma verdade daquilo que acabo por perceber ser uma verdade minha…

 

“Sentir é diferente de saber”

 

E nesse sentido tudo o que pudemos aprender, só sentindo se consegue vivenciar a verdade de tudo.

 

E a humildade que consigo ao perceber isto, vem através desta aceitação e daquilo que sinto que sou, da entrega a que me dou de mim para mim…

 

Aprendi por isso também, que a humildade ao contrário do que muitos pensam, não nasce conosco mas que se adquire através desta aceitação e desta entrega de nós para nós.

 

E também ao contrário do que eu pensava a entrega não é dar de nós, não como uma forma de expressão externa a nós mesmos.

  

Pois nunca podemos dar aquilo que não temos, nem podemos renunciar aquilo que ainda não vivenciamos ou não adquirimos, aquilo que nao sabemos, o que nao sentimos, o que não amamos...!

 

A confiança que conseguimos de nós mesmos pelo que conhecemos de nós, num processo de auto conhecimento, acaba irreversivelmente por nos levar a uma entrega daquilo que somos. E percebemos que estamos em entrega quando passamos a confiar na nossa capacidade de amar....quando entendemos realmente o que nos rodeia de uma forma mais pacifica e que nos clarifica as ideias, o suficiente para nos transmitir a serenidade de que necessitamos...

 

Quando atingimos uma compreensão de que o que nos envolve e nos rodeia é natural, aceitando por isso tal qual como tudo nos surge, mesmo que aparentemente possa parecer cruel ou tumultuoso.

 

Assim neste meu sentir ou simplesmente apenas num ensaio de me sentir...Aprendi que neste nosso papel como protagonistas na nossa propria vida, podemos agir de acordo com o que sentimos e amamos de uma forma mais agil e sabia quando nos tornamos mais conscientes do que somos, quando nos tornamos cada vez mais proximos de nós, das nossas raizes...

 

Quando percebemos que ao amar-nos é aceitarmo-nos e nessa aceitação como alimento da alma, vivermos em entrega permanente numa simplicidade de agir, sendo cada um de nós mais despertos e espontaneos...mais conscientes perante a vida, principalmente perante a nossa propria Alma!

 

...sei que sou mais alegre, mais feliz...apesar de tudo e em muitas vezes parecer completamente o oposto.

 


publicado por Susana Ber. expressar às 22:58
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